*Leandro Dall’Olio
*Silvia M. A. Guedes Gallardo 



Estudo produzido pela Aliança Brasileira pela Cultura Oceânica   destaca o aumento de 250% nos desastres climáticos no período entre 2020 e 2023, no Brasil, em comparação com os registros da década de 1990. Aponta, ainda, que 5.117 municípios brasileiros relataram danos decorrentes de mudanças climáticas entre 1991 e 2023, representando 92% das cidades do país. As principais ocorrências foram eventos de secas (50% dos registros), seguidas por inundações, enxurradas e enchentes (27%) e tempestades (19%).

As mudanças climáticas, definidas pela Organização das Nações Unidas como transformações a longo prazo nos padrões de temperatura e clima, têm como principais causas atividades humanas relacionadas a geração de energia, fabricação de manufaturados, produção agropastoril e transportes .

O aumento da periodicidade e da intensidade dos impactos climáticos impõe desafios aos governos, às empresas e às pessoas. Tornar as cidades e os assentamentos humanos mais inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis constitui um dos maiores desafios da humanidade (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável n° 11 da Agenda 2030 da ONU). A atuação coordenada de todos os setores é primordial para o sucesso.


 

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