18/11/14 – SÃO SEBASTIÃO – O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP) participou, à tradição das edições anteriores, da realização do 35º Congresso da Associação dos Contabilistas e Orçamentistas do Estado de São Paulo (ACOPESP), realizado entre 10 e 14 de novembro, em São Sebastião. O evento reuniu mais de 400 (quatrocentos) profissionais da administração de 103 (cento e três) municípios paulistas, do Governo do Estado e de outros Estados da Federação.

A abertura do evento, realizada pelo Presidente da ACOPESP, Enio Pinto, contou com a participação do Prefeito de São Sebastião, Ernane Bilotte Primazzi; do Diretor Técnico do TCE, Paulo Sugiura, que na ocasião representou o Presidente do TCE, Edgard Camargo Rodrigues; do Técnico Valmir Leoncio, representando o Conselho Regional de Contabilidade; do Presidente da Associação dos Contadores Municipais de São Paulo, Honorino A. da Cruz e do Presidente da Associação Rio Grandense de Técnicos Fazendários Municipais (ARTAFAM), Júlio Delgado de Souza.

Com 4 palestrantes dos 13 painéis desenvolvidos, o Tribunal de Contas compartilhou sua experiência e orientações em relação a importantes temas de interesse da gestão pública dos recursos. A palestra ‘Fundamentos do Controle Interno’ foi exposta por Paulo Sugiura e o tema ‘O Enfoque Qualitativo da Análise da Prestação de Contas de Prefeituras, Câmaras e Administrações Indiretas’ desenvolvido pelo servidor Maurício Castro.

A palestra ‘Terceiro Setor: A Parceria Firme e a Visibilidade dos Resultados’, foi desenvolvida pela Coordenadora da Escola Paulista de Contas Públicas, Silvana de Rose, e o tema ‘Exame Prévio de Edital, Clausulas Restritivas e Ata de Registros de Preços’, discorrido pelo Secretário-Diretor Geral, Sérgio Ciquera Rossi. A Procuradora do Ministério Público de Contas Renata Cestari falou sobre as sanções administrativas aplicadas no âmbito do Tribunal de Contas.

O Secretário-Diretor Geral do TCE, além do tema desenvolvido, externou a preocupação com os altos índices de reprovações de contas das prefeituras em 2014, a insuficiente presença dos agentes políticos nos eventos do Tribunal e os principais pontos de atenção motivadores das rejeições das Contas.