02/02/15 – SÃO PAULO – Diversas autoridades compareceram ao auditório nobre do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP) para participarem da cerimônia de posse da nova Presidência que será exercida em 2015 pela Conselheira Cristiana de Castro Moraes. O Governador Geraldo Alckmin, ao prestigiar o evento, enalteceu o papel importante da Corte de Contas paulista na fiscalização e controle dos recursos públicos. A nova Mesa Diretora do TCE terá como Vice-Presidente do Conselheiro Dimas Eduardo Ramalho e como Corregedor o Conselheiro Sidney Estanislau Beraldo.

A mesa solene foi conduzida pelo Conselheiro Edgard Camargo Rodrigues, Presidente do TCE na gestão 2014, e contou com a presença do Governador Geraldo Alckmin acompanhado pela Primeira Dama Maria Lúcia Alckmin e pelo Vice-Governador Márcio França; do Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, Deputado Estadual Chico Sardelli; do Presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador José Renato Nalini; do Procurador Geral de Justiça, Márcio Elias Rosa; do Defensor Público Geral do Estado, Rafael Valle Vernaschi; do Juiz Presidente do Tribunal de Justiça Militar, Paulo Adib Casseb e do Presidente do Tribunal de Contas de Minas Gerais e Presidente do Instituto Rui Barbosa (IRB), Conselheiro Sebastião Helvécio, representando as Cortes de Contas do Brasil.

Ainda compuseram a mesa de trabalhos os Ex-Governadores Luiz Antonio Fleury Filho e Claudio Lembo; o General de Exército Comandante Militar do Sudeste, João Camilo Pires de Campos; o Reitor da Universidade de São Paulo, Professor Marco Antonio Zago. A cerimônia foi prestigiada por Prefeitos, Vereadores, Secretários, Deputados Estaduais e Federais, representantes de diversas instituições e esferas de poder.

Em sua palavra, o governador Geraldo Alckmin destacou a importância do trabalho do TCESP e disse que cada vez que vem ao TCE ‘não tem outro sentimento que não seja o de exprimir o quanto, na minha concepção, a exatidão das contas prestadas fortalece o administrador público’. “O TCE incorpora essa condição e essa missão de gerir bens que não lhe pertencem, cercada pela importância da prestação de contas no fator de legitimizar a conduta do administrador público, destacou.